sábado, 2 de outubro de 2010

Urna eletrônica



 A urna eletrônica brasileira ou máquina de votar brasileira é um computador responsável pelo armazenamento de votos durante as eleições. O dispositivo foi desenvolvido no Brasil em 1996 e desde então diversos outros países vêm testando esse e outros equipamentos semelhantes.



 

Desenvolvimento

 

A urna eletrônica que automatizou 100% das eleições, no Brasil, foi desenvolvida, por uma empresa brasileira, a OMNITECH Serviços em Tecnologia e Marketing, entre 1995 e 1996, e aperfeiçoada, em 1997, para o modelo que se tornou o padrão brasileiro, até hoje.

Em 1995, o TSE formou uma comissão técnica liderada por pesquisadores do INPE e do CTA, de São José dos Campos, que definiu uma especificação de requisitos funcionais, para a primeira urna eletrônica, chamada então de coletor eletrônico de votos – CEV.

A urna eletrônica, inicialmente chamada de "coletor eletrônico de voto" (CEV), teve como objetivo identificar as alternativas para a automação do processo de votação e definir as medidas necessárias à sua implementação, a partir das eleições de 1996, em mais de cinqüenta municípios brasileiros.
Na ocasião somente municípios com um determinado número de eleitores teria votação eletrônica. A única exceção a esta regra era justamente Brusque, que já havia tido eleições digitais anteriormente.

Descrição

A urna eletrônica brasileira é um microcomputador para coleta e apuração de votos da primeira geração, do tipo DRE (de Direct Recording Electronic voting machine), caracterizada pela gravação eletrônica direta sem impressão do voto para conferência do eleitor.
Este tipo DRE de máquinas de votar não permite que o resultado da apuração possa ser conferido de forma independente do próprio software e, por este motivo, foi descredenciado pela norma técnica para equipamentos eleitorais "Voluntary Voting System Guidelines", que são diretrizes técnicas elaboradas pelo órgãos federais norte-americanos EAC.

Segurança e tecnologia das urnas brasileiras
O processo eleitoral brasileiro é referência mundial em agilidade na contagem e divulgação dos votos. O destaque se deve à implantação das urnas eletrônicas e o conseqüente aumento da segurança em relação às fraudes. Para alcançar um resultado tão significativo, foram necessários anos de estudo, trabalho e mudanças, como a atualização da legislação, o desenvolvimento da tecnologia, a conscientização dos eleitores e candidatos e a implantação de novos procedimentos administrativos.
Para chegar a tal nível de excelência, o Brasil investiu em planejamento, engenharia de processos, tecnologia avançada e logística. Além disso, a constante avaliação e busca pela melhoria do sistema eleitoral como um todo têm sido uma prioridade, sempre valorizando a transparência da informação.


 


Comentário do grupo

O grupo sete se reuniu e chegou a conclusão que a urna eletrônica facilitou a vida de muitos cidadãos, como por exemplo, os idosos e os jovens inexperientes, fazendo com que a votação seja mais rápida e mais prazerosa. Antes, sem a urna eletrônica o resultado das votações demorava quase um dia para chegar os candidatos e aos cidadãos. Hoje, com a urna o resultado pode chegar a menos de uma hora, deixando-os menos apreensivos. Já os candidatos alguns estão levando a serio, mais outras estão somente para brincadeira e enganando os eleitores, alguns chegam comprar eleitores com votos em troca de cestas básicas.

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